Para que tenham relevância, as marcas precisam se transformar constantemente para manter o alinhamento da empresa com o nosso tempo – é preciso observar o agora e projetar o futuro – e, mais importante ainda, é estar próxima do tempo das pessoas. Afinal, é com estas pessoas – os clientes – que precisamos conversar.
A mudança de marca é bem mais profunda – ou pelo menos deve ser – do que uma troca de logomarca. Este processo envolve um redirecionamento para a verdadeira essência, o que irá orientar toda a comunicação: “quem somos nós”, “o que representamos”, “como queremos ser percebidos”, “com quem nos relacionamos” e “o que temos de bom” estão entre os aspectos que fazem parte das reflexões envolvidas neste processo.
Não é uma mudança que acontece de uma hora pra outra. Aliás, o processo de transformação da TGD teve início em 2019, com uma consultoria intensa em marketing e estratégia, onde se definiu – ou tornou mais clara uma vez que sempre esteve ali – a razão de ser da construtora: inovar com proximidade.
A principal virtude da TGD tornou-se: a solidez dos quase 40 anos de mercado é resultado de entregas de excelência, mas também e principalmente relações próximas com clientes, parceiros, colaboradores, investidores e fornecedores. O mais recente lançamento imobiliário da TGD, o Brick 962, já carrega muito disso. A nova marca – agora sim falando de design e comunicação – deve consolidar esta característica corporativa com personalidade própria para que seja percebida pelo público final e capaz de destacar-se em meio à concorrência.
Inspirada por empresas inovadoras de diferentes segmentos e atenta aos movimentos das start-ups, a nova marca da TGD reflete sua vontade de conversar com o agora. Da empresa. E também do cliente.
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